O começo nunca contém em si a ideia do fim, mas somos ciclos. Tudo nasce, cresce, se desenvolve e morre. Tudo tem um começo, um meio e um fim. E somos muitos ciclos juntos, em descompasso. Coisas nascendo, amadurecendo e morrendo dentro de nós.
Hoje nasce um e morre outro ciclo dentro de mim. Enquanto tantos outros, crescem e desenvolvem. E outros tantos prontos para nascer, muitas vezes esperando o que vai morrer.
Somos ciclos, vivendo de intensos verões, doces primaveras, pesados outonos e silenciosos invernos. Me apego nas doces primaveras que existem em mim para consolar o silencioso inverno de mim. Porque somos ciclos de começos, meios e fins. De com medos, meios e sins.



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