Um passeio muito bonito, sem ser chato para as crianças, é o Winterthur. Hoje, jardim e museu, a propriedade pertenceu a família DuPont de 1810 a 1930,
quando H. F. du Pont, o dono na época, montou uma organização educacional sem fins lucrativos para transformar sua casa em museu. Mas foi apenas em 1951 que foi, de fato, aberta ao público para visitação. Até então, apenas poucos, mediante a prévia inscrição, podiam ver a casa e o acervo.
Mesmo o museu tendo algo em torno de 90,000 objetos produzidos ou usados nos Estados Unidos entre 1640 e 1860, o ponto alto são os jardins. Você pode conhecer o Winterthur a pé ou pegar um trenzinho que te leva direto ao museu. Com ele, o guia conta toda a história do lugar e vai mostrando cada ponto.
Um dos pontos altos é a Enchanted Woods, um jardim de conto de fadas.
Desenhado para as crianças, é uma área realmente especial com casa na árvore, labirinto de pedra, ninho de passarinho gigante e várias outras coisinhas que parecem realmente terem saído dos livros infantis.
De lá, é possível seguir a pé para o museu. Inclusive chegamos por trás e entramos pela Reflecting Pool. Uma área linda, que lembra os jardins dos castelos europeus (o próprio nome Winterthur é uma homenagem a cidade Winterthur em Suiça). Honestamente, com duas crianças na hora do almoço, não
ficamos para ver o que tinha no museu, demos apenas uma olhada bem rápida no primeiro andar.
No Vistor Center tem um restaurante, que aos domingos serve brunch. Bem ao estilo americano mas razoável e boa opção. Mas também é possível – e essa é uma ótima para quem curte – pode fazer picnic nos jardins. Fica para uma próxima.
O lugar é muito bonito e já está na agenda visita-lo no outono e primavera, que estacões muito especiais para a paisagem aqui. Apesar do ingresso dar direito a dois dias consecutivos de visita, acho que é demais. Um dia só é o suficiente e se não estiver muito quente dá para passar o dia, com direito a picnic.
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