Um dia, vou poder me dar ao luxo de sentar no meio da tarde com um livro e uma xícara de chá para simplesmente contemplar as horas. Poderei me entregar a fazer nada por tanto tempo quanto quiser. Não porque estarei sozinha ou com os filhos criados, mas porque finalmente terei entendido que o rumo da vida depende menos do controle e mais do desfrute.
Nesse dia, será o aniversário da filha que não tive ou do neto que não nasceu, a despedida do emprego que não trabalhei ou ainda o retorno da viagem que não fiz. Mas de tudo que era para estar acontecendo, a melhor de todas foram as escolhas que não fiz.
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